Prémio Camões atribuído ao poeta Arménio Vieira de Cabo Verde
02.06.2009 - 22h10 Lusa
"O júri do Prémio Camões decidiu atribuir o galardão deste ano ao poeta cabo-verdiano Arménio Vieira, disse fonte oficial.Arménio Vieira, o primeiro cabo-verdiano a receber o Prémio Camões, nasceu na cidade da Praia, na Ilha de Santiago, Cabo Verde, em 24 de Janeiro de 1941.Além de escritor, é jornalista, com colaborações em publicações como o “Boletim de Cabo Verde”, a revista “Vértice”, de Coimbra, “Raízes”, “Ponto & Vírgula”, “Fragmentos” e “Sopinha de Alfabeto”. Arménio Vieira foi redactor no jornal “Voz di Povo”.
02.06.2009 - 22h10 Lusa
"O júri do Prémio Camões decidiu atribuir o galardão deste ano ao poeta cabo-verdiano Arménio Vieira, disse fonte oficial.Arménio Vieira, o primeiro cabo-verdiano a receber o Prémio Camões, nasceu na cidade da Praia, na Ilha de Santiago, Cabo Verde, em 24 de Janeiro de 1941.Além de escritor, é jornalista, com colaborações em publicações como o “Boletim de Cabo Verde”, a revista “Vértice”, de Coimbra, “Raízes”, “Ponto & Vírgula”, “Fragmentos” e “Sopinha de Alfabeto”. Arménio Vieira foi redactor no jornal “Voz di Povo”.
O Prémio Camões, criado em 1988 pelos governos português e brasileiro, distingue todos os anos escritores dos países lusófonos."
"in Público on line"
"É um escritor/poeta de ruptura, que saiu da tradicional ladainha da terra de Cabo Verde e abriu-se ao mundo. Arménio Vieira faz uma literatura de dissidência saudável. Rompeu com a tradição e abriu-se ao mundo. Aliás, o mundo é pequeno para ele", afirmou o ministro da Cultura de Cabo Verde, Manuel Veiga, que considera "O Eleito do Sol" a melhor obra do autor.
Em anos anteriores, o Prémio Camões distinguiu os portugueses Vergílio Ferreira (1992), José Saramago (1995), Eduardo Lourenço (1996), Sophia de Mello Breyner Andresen (1999), Eugénio de Andrade (2001), Maria Velha da Costa (2002), Agustina Bessa-Luís (2004) e António Lobo Antunes (2007).
Quanto a autores brasileiros, receberam-no João Cabral de Mello Neto (1990), Rachel de Queiroz (1993), Jorge Amado (1994), António Cândido de Mello e Sousa (1998), Autran Dourado (2000), Rubem Fonseca (2003), Lygia Fagundes Telles e João Ubaldo Ribeiro (2008).
De Angola, foram galardoados Pepetela, em 1997, e Luandino Veira, em 2006. O moçambicano José Craveirinha recebeu o Prémio Camões em 1991. Lusa
Manuel,
ResponderEliminarfoi um prazer conhecer seu blog! Vou segui-lo.
Hoje fiz uma postagem sobre o Livro do Luis Bento, e aproveitei seu comentário para o post!
Forte abraço
Prêmios assim..., são certificados de que toda a luta pela crença valeu...
ResponderEliminarBeijos,
Ana Lúcia.
"O romance é o único sítio em que dois desconhecidos se podem encontrar em intimidade, porque se trata de uma experiência profundamente pessoal. É uma pessoa a ler as palavras de outra e essa é a beleza da literatura. Cada leitor leva a história da sua própria vida, da sua própria experiência, para o livro."
ResponderEliminarPaul Auster
Adequado, não acham?