“Um livro indisponível é um pedaço de memória que se perde, uma parte do património que se apaga e uma obra de arte que se esquece de si mesma”, afirmou o ministro da Cultura, Fréderic Miterrand, citado pelo jornal El Mundo.
A França vai digitalizar, nos próximos cinco anos, meio milhão e meio de livros que actualmente não se encontram disponíveis em edições impressas.
As obras ficarão acessíveis no site do projecto Gallica, da Biblioteca Nacional de França.
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