Caros colegas e amigos:
Que nunca descanse em paz.
Cumpro o doloroso dever de comunicar o falecimento do meu (nosso) subsídio de férias. O mesmo encontra-se em câmara ardente nos cofres do F.M.I., da União Europeia e do Banco Central Europeu. As cerimónias fúnebres decorrerão durante estes dias, um pouco por todo o País, nos mais diversos serviços públicos.
Embora não sujeito a autópsia, não subsistem dúvidas de que se tratou de crime e de quem foram os seus autores e cúmplices.
Infelizmente, não foram ainda presos nem serão submetidos a julgamento, a ladroagem política que nos últimos 30 anos contribuiu para este desfecho.
Que nunca descanse em paz.
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