Com devida vénia do amigo Tomaz Borges.
"A diplomacia era, até há bem pouco tempo, uma arte e uma actividade para gente com " punhos de renda ", isto é, para gente fina e de trato delicado.
Daí a expressão: aquele cavalheiro é um diplomata!
O Julian Assange tem andado a estragar a pintura toda e pôr a nu banalidades, evidências, hipocrisias, trapacice e expor algumas extravagâncias das diplomacias.
E quem tem medo? E quem tem necessidade da sua prisão e do seu silêncio? E quem é que o quer calar?
Como jornalista exerceu um direito, o direito de informar e esclarecer o que se passa nos meandros das relações entre estados e a riqueza linguística e artística de alguns dos protagonistas e representantes dos estados.
O Julian Assange tem andado a estragar a pintura toda e pôr a nu banalidades, evidências, hipocrisias, trapacice e expor algumas extravagâncias das diplomacias.
E quem tem medo? E quem tem necessidade da sua prisão e do seu silêncio? E quem é que o quer calar?
Como jornalista exerceu um direito, o direito de informar e esclarecer o que se passa nos meandros das relações entre estados e a riqueza linguística e artística de alguns dos protagonistas e representantes dos estados.
(... Depois, é a democracia e o poder a funcionar.)
O tio SAM ordena e a QUEEN cumpre e faz!"
As barreiras nem sempre estão bem definidas, mas não haverá já lugar à existência e à necessidade de recato de segredos de Estado?
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