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Vi sexta-feira, na abertura do Douro Film Harvest, a antestreia da produção moçambicana baseada no livro de Mia Couto "O último voo do flamingo", com a prévia apresentação do realizador João Ribeiro, do produtor, Luís Galvão Teles e da atriz “Temporina”.
A longa metragem, já apresentada em Cannes, procura realçar a linguagem peculiar, muito poética e rica de Mia Couto, girando em torno das crenças e costumes de Moçambique.
A longa metragem, já apresentada em Cannes, procura realçar a linguagem peculiar, muito poética e rica de Mia Couto, girando em torno das crenças e costumes de Moçambique.
Se me perguntassem a minha opinião, diria simplesmente, como disse o próprio Mia Couto quando questionado: Gosto.
Também eu vi o filme e gostei. Acho que é de louvar começar a aparecer cinema em Moçambique que ousa novos e mais altos voos.
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