cogitar
O DIREITO ... E OUTRAS COISAS....
domingo, 12 de junho de 2016
terça-feira, 5 de abril de 2016
Exmo. Senhor Conservador
Eu, Maria José Pau, gostaria de saber da possibilidade
de se abolir o sobrenome pau do meu nome, já que a presença do Pau me
tem deixado embaraçada em várias situações. Desde já agradeço a atenção
despendida.
Cara
Senhora Pau:
Sobre a
sua solicitação da remoção do Pau, gostaríamos de lhe dizer que a nova
legislação permite a remoção do Pau, mas o processo é complicado e
moroso.
Se o Pau
tiver sido adquirido após o casamento, a remoção é mais fácil, pois,
afinal de contas, ninguém é obrigado a usar o Pau do cônjuge se não
quiser. Se o Pau for do seu pai, torna-se mais difícil, pois o Pau a que
nos referimos é de família e tem sido utilizado há várias gerações. Se a
senhora tiver irmãos ou irmãs, a remoção do Pau torná-la-ia diferente do
resto da família.
Outro senão está no facto do seu nome conter apenas nomes próprios, e poderá ficar esquisito, caso não haja nada para colocar no lugar do Pau. Isto sem mencionar que as pessoas estranharão muito ao saber que a senhora não possui mais o Pau do seu marido.
Outro senão está no facto do seu nome conter apenas nomes próprios, e poderá ficar esquisito, caso não haja nada para colocar no lugar do Pau. Isto sem mencionar que as pessoas estranharão muito ao saber que a senhora não possui mais o Pau do seu marido.
Uma
opção viável seria a troca da ordem dos nomes.
Se a senhora colocar o Pau na frente da Maria e atrás do José, o Pau pode ser escondido, pois
poderia assinar o seu nome como 'Maria P.
José'. A nossa opinião é a de que o preconceito contra este nome já acabou há muito tempo e visto que a
senhora já usou o Pau do seu marido por tanto tempo, não custa nada
usá-lo um pouco mais.
Eu mesmo possuo Pau, sempre o usei e muito
poucas vezes o Pau me causou embaraços.Atenciosamente,
Bernardo Romeu Pau Grosso
Registo Civil de Beja
domingo, 27 de março de 2016
As seis obras mais emblemáticas da pintora Maria Helena Vieira da Silva que ainda se encontram no museu lisboeta que leva o seu nome não vão ser vendidas em leilão. Os herdeiros do banqueiro Jorge de Brito, um dos maiores colecionadores de arte em Portugal, e proprietários dos quadros concordam em aceitar terrenos do Estado em troca dos 6 milhões de euros que custariam os trabalhos da pintora.
sábado, 26 de março de 2016
sexta-feira, 8 de janeiro de 2016
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